sábado, 24 de maio de 2008

Leva-me os braços pombo

Leva-me os braços, pombo

Leva-me os braços, pombo
e deixa-os cair lá longe naquela
aldeia sem rota...
Lá...
Onde há erva agrestes e malmequeres
que nuncase repetemem cada ano.

Onde nunca a mesma aranha tece
a mesma teia
na mesma pequenez das
mesmas casas.
Lá...
Onde todas as noites cantam os grilos
...e a lua tem imensas asas...
lá...

Teresa Avelina - Turma 1

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