Leva-me o rosto, andorinha
e deixa-o pousar lá longe naquela
aldeia sem ruas direitas...
Lá...
onde as sardinheiras e as papoilas
nunca se repetem nas janelas...
Lá...
onde nunca o mesmo ninho aguarda
as mesmas penas
na mesma tarde dos
mesmos beirais
Lá...
onde todo o dia canta uma
ceifeira
... e a lua também tem rosto
Lá...
sábado, 24 de maio de 2008
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